#agendas ocupadas
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Vc poderia fazer um que Ă© assim: ela Ă© jornalista e qnd ele vem ela entrevista ele, e o h fica completamente apaixonado por ela atĂ© a canta na entrevista fazendo essa ficar timida, soq nao rola nadaa ai passa um tempo e ele escreve uma musica contando de ter uma crush brasileira e o tt piraa, ai dps q ele volta pro br ela acaba entrevistando ele, eles saem, dps começam a namorar (ai amada pfvr faz bemmmm diabĂ©tico ando na pura carĂȘncia akkakaka) pfvrr e obrigadooo
Sinopse: Depois de apenas uma entrevista, Harry não conseguiu esquecer a jornalista brasileira que roubou seu coração.
NotaAutora: Caramba como eu demorei para fazer esse imagine, me desculpe meu amor, mas finalmente saiu espero que goste.
Avisos: Romance e mais romance.
VocĂȘ estava no estĂșdio da emissora, seu coração batendo acelerado com a antecipação. VocĂȘ havia entrevistado muitas celebridades, mas algo em Harry Styles a deixava mais nervosa. Talvez fosse a combinação de seu talento avassalador com o carisma que exalava, ou talvez fossem aqueles olhos penetrantes que pareciam ver alĂ©m da superfĂcie.
Enquanto ajeitava o microfone e revisava suas perguntas pela Ășltima vez, sentia as mĂŁos tremerem levemente. âMantenha o profissionalismoâ, repetia mentalmente.
Quando Harry entrou na sala, exalava confiança, mas havia uma gentileza em seus gestos, ele entrou sorrindo cumprimentando a todos calorosamente.
â OlĂĄ, S/n. Ă um prazer finalmente conhecĂȘ-la.
â O prazer Ă© todo meu, Harry. Obrigada por tirar um tempo da sua agenda tĂŁo ocupada para esta entrevista.
â NĂŁo Ă© um problema, eu estava ansioso para esta conversa.
VocĂȘs se sentaram, e a entrevista começou. VocĂȘ fez perguntas sobre a turnĂȘ, sobre as inspiraçÔes dele e suas experiĂȘncias ao redor do mundo e Harry respondia com total atenção.
â Eu sempre achei fascinante como cada lugar tem sua prĂłpria alma, sabe? Mas o Brasil... Ă diferente. Ă como se a energia aqui fosse mais viva, mais intensa.
â NĂłs somos conhecidos por sermos um povo apaixonado. Isso influencia como vemos a mĂșsica, arte, em tudo. â Sorriu.
â Eu percebi isso no pouco momento que estou perto de vocĂȘ. VocĂȘ coloca seu coração em tudo o que faz?
VocĂȘ sentiu o rosto corar ligeiramente,havia algo na maneira como Harry disse aquelas palavras que a atingiu profundamente.
â Eu tento. Acho que, quando vocĂȘ ama o que faz, isso se reflete em como vocĂȘ se apresenta ao mundo. â Disse um pouco tĂmida.
â TambĂ©m percebi como as pessoas daqui sĂŁo tĂŁo bonitas. â Sorriu de lado. â Todas as brasileiras sĂŁo bonitas como vocĂȘ?
â Ah! Bem, as brasileiras sempre sĂŁo elogiadas. â Sua voz vacilou nĂŁo sabendo muito bem como lidar com o que acabou de ouvir.
Quando a entrevista terminou, havia uma hesitação no ar, como se nenhum dos dois quisesse que aquele momento acabasse.
â Essa foi uma das entrevistas mais agradĂĄveis que jĂĄ tive. Espero que possamos fazer isso de novo algum dia. â Deu um sorriso sincero.
â Eu adoraria. Obrigada por seu tempo, Harry.
Quando ele saiu, vocĂȘ fica parada por um momento, sentindo o peso de tudo que acabou de acontecer.
Ele flertou mesmo com vocĂȘ? Assim tĂŁo naturalmente?
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Semanas se passaram desde a entrevista com Harry, mas vocĂȘ nĂŁo conseguia tirar aquela conversa da cabeça. Havia algo nele que a atraĂa de uma forma que nĂŁo queria admitir, algo que a fazia pensar nele mais do que era apropriado. VocĂȘ tentava se concentrar em seu trabalho, mas bastava uma mĂșsica dele tocar no rĂĄdio para que ela fosse transportada de volta para aquele momento no estĂșdio.
Alguns meses depois enquanto revisava alguns artigos no escritĂłrio, vocĂȘ começou a ouvir rumores sobre uma nova mĂșsica de Harry que estava agitando as redes sociais. O Twitter estava enlouquecendo, com fĂŁs tentando descobrir quem era a misteriosa "garota brasileira" que teve uma mĂșsica totalmente dedicada a ela.
Com muita curiosidade tambĂ©m, decidiu ouvir a mĂșsica. Colocou os fones de ouvido, tentando manter a mente clara e analĂtica, mas assim que a melodia começou, sentiu um nĂł no estĂŽmago.
"Ela apareceu como um raio de sol, iluminando meu mundo de uma forma que eu nĂŁo esperava... Uma garota brasileira, com um sorriso que nĂŁo consigo esquecer."
VocĂȘ sentiu o coração acelerar. Cada linha da canção parecia estar falando diretamente com vocĂȘ, descrevendo exatamente a sensação que teve durante a entrevista.
Mas era impossĂvel!
Harry Styles dentre tantas mulheres lindas que o veneravam iria realmente prestar atenção em vocĂȘ?
Fazer um mĂșsica sobre vocĂȘ?
VocĂȘ tentava racionalizar, dizendo a si mesma que deve ser apenas coincidĂȘncia. Mas entĂŁo, a mĂșsica continua.
"Seus olhos contavam histĂłrias que ela nĂŁo dizia em palavras, ela tinha paixĂŁo em seu olhar e eu me perdi naquele momento... Agora, tudo o que posso fazer Ă© pensar nela."
VocĂȘ desligou a mĂșsica abruptamente. Seu coração acelerado, e suas mĂŁos trĂȘmulas. Olhou ao redor do escritĂłrio, tentando se reconectar com a realidade, mas tudo parece distante.
Poderia Harry realmente estar falando de vocĂȘ? Seria possĂvel?
â NĂŁo, nĂŁo pode ser sobre mim. Eu estou sendo ridĂcula... NĂŁo estou? â Disse a si mesma.
No entanto, as dĂșvidas começam a se acumular. Cada vez que via uma nova menção Ă mĂșsica online, se perguntava se realmente era sobre si. Mas a ideia a assustava tanto quanto a intrigava.
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A sua ansiedade atingiu um novo pico quando Harry Styles anunciou que voltaria ao Brasil para uma nova turnĂȘ. VocĂȘ tentou nĂŁo pensar muito sobre a possibilidade de revĂȘ-lo, mas era impossĂvel ignorar. A mĂșsica ainda estava nas paradas de sucesso, e cada vez que tocava, vocĂȘ sentia ainda mais confusa.
Seu editor, percebendo a repercussĂŁo, a designou novamente para entrevistĂĄ-lo. Seu o estĂŽmago revirou com a notĂcia, sem saber se devia se sentir animada ou apavorada. VocĂȘ passou dias ensaiando como deveria agir, o que deveria dizer, mas nada pareceu preparĂĄ-la para o reencontro.
No dia da entrevista, vocĂȘ chegou cedo ao local, mais nervosa do que nunca, tentando se concentrar em seu trabalho, mas sua mente estava dominada por pensamentos sobre Harry. Quando ele entrou na sala, seu coração quase parou. Ele estava mais bonito do que se lembrava, com um sorriso que fez suas pernas tremerem.
âS/n, Ă© bom vĂȘ-la novamente. Parece que o destino gosta de nos colocar juntos. â Deu um sorriso caloroso.
â Ă... Parece que sim. Como vocĂȘ estĂĄ?
âMelhor agora com sua companhia.
â Pronto para começar?
â Para vocĂȘ estou sempre pronto.
A entrevista começou, mas desta vez, a tensĂŁo era palpĂĄvel. VocĂȘ tentava manter a compostura, mas cada vez que Harry a olhava parecia que ele estava vendo sua alma.
â Bem, Harry, hĂĄ uma mĂșsica particular que tem feito muito sucesso e gerou muitas especulaçÔes. â Iniciou nervosa. â Pode nos falar um pouco sobre "Brazilian Girl".
â VocĂȘ sabe, desde a Ășltima vez que nos vimos, eu escrevi muitas mĂșsicas. Mas essa em particular parece que se destacou, acho que os fĂŁs brasileiros gostam de ver seu paĂs em uma mĂșsica. â Sorriu pretensioso. â Ela foi inspirada por alguĂ©m que encontrei aqui no Brasil... Uma pessoa que realmente mexeu comigo.
â Eu ouvi essa mĂșsica. Ela Ă© linda... Achei bem pessoal.
â Sim, Ă© muito pessoal.â Ele se inclinou levemente para frente. â E, honestamente, eu nĂŁo consigo parar de pensar naquela inspiração.
O local pareceu perder o ar.
Ele estava falando de vocĂȘ? Tudo parecia apontar para isso, mas vocĂȘ nĂŁo sabia como reagir.
â Ă... De certa forma, Ă© algo que todos podem se identificar, nĂŁo Ă©? â Retomou sua compostura. â Acho que todos jĂĄ tivemos alguĂ©m que mexeu conosco.
â E vocĂȘ tem alguĂ©m assim agora?
â Bem, acho melhor voltarmos para entrevista. â Tentou desviar sua pergunta, afinal todos ali estavam os observando.
Quando a entrevista terminou Harry hesitou antes de sair, como se estivesse tomando coragem para falar algo.
â Obrigado mais uma vez, Harry. â Estendeu a mĂŁo.
â Eu que sou grato por te ver mais uma vez, eu nĂŁo sei se vocĂȘ estĂĄ disponĂvel ou gostaria de fazer isso, mas eu queria muito que fosse jantar comigo, S/n?
â Eu... Sim, acho que seria legal.
â Ătimo! Me passa seu nĂșmero? â Ele lhe entregou o celular.
â Claro. â digitou rapidamente o nĂșmero antes de entregar-lo.
â Te mando uma mensagem. â Sorriu deixando um beijo em sua bochecha.
Quando Harry saiu, vocĂȘ tocou sua bochecha com os dedos sentindo como se estivesse Ă beira de um colapso.
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O lugar que ele escolheu era restaurante discreto de sĂŁo Paulo, longe dos holofotes. VocĂȘ chegou alguns minutos antes, nervosa, mas determinada a descobrir o que realmente Harry estava querendo.
Ele chegou com um sorriso encantador em seu rosto, vestindo um traje casual que ainda exalava charme. HĂĄ cumprimentou com um beijo no rosto novamente, fazendo-a sentir um frio na barriga.
âVocĂȘ estĂĄ linda esta noite, S/n.
Observou novamente seu vestido vermelho.
â Obrigada, Harry. VocĂȘ tambĂ©m estĂĄ Ăłtimo.
Durante o jantar Harry fez perguntas sobre sua vida , seus sonhos e suas ambiçÔes. A conversa fluiu naturalmente, ele atĂ©Â elogiou sem inglĂȘs e como seu sotaque brasileiro era fofo aos seus ouvidos. .
â Eu sempre achei que entrevistas eram apenas um meio de promover o trabalho, mas depois de conhecer vocĂȘ, percebo que podem ser muito mais. â Casualmente disse Harry dando uma garfada em sua massa.
â Como assim?
â VocĂȘ foi diferente de todas as pessoas que me entrevistaram. HĂĄ algo em vocĂȘ que me fez repensar algumas coisas. Sua paixĂŁo pela sua profissĂŁo, a forma como vocĂȘ fala sobre suas experiĂȘncias... Ă raro encontrar alguĂ©m assim, que tem esse olhar apaixonado pela vida.
â Eu sĂł tento ser eu mesma. Ă bom ouvir que isso transparece alĂ©m de mim.
â NĂŁo Ă© apenas isso. Ă como se vocĂȘ tivesse uma coisa que eu nĂŁo consigo ignorar.
VocĂȘ sentiu o rosto esquentar.
â Bem, obrigado. â Sorriu timida. â TambĂ©m hĂĄ algo em vocĂȘ que nĂŁo consigo ignorar.
VocĂȘ estava começando a entender que Harry estava realmente interessado.
â Harry, posso te fazer uma pergunta?
â Claro.
â "Brazilian Girl" Ă© sobre quem? Se nĂŁo for muito esvazivo perguntar isso.
â Pensei que jĂĄ estivesse Ăłbvio. â Ele brincou. â Desde aquela entrevista eu nĂŁo consegui tirar vocĂȘ da cabeça S/n, Ă© como se eu estivesse fadado a pensar em vocĂȘ sem que tivesse escolha, eu precisava me expressar de alguma maneira entĂŁo usei o que sei fazer de melhor, eu compus sĂł para vocĂȘ e quando voltei ao Brasil eu sĂł precisava de uma chance para ver vocĂȘ de novo, eu nĂŁo podia perder essa chance, entĂŁo por isso te convidei para jantar.
â Uau! Ă... Isso explica muita coisa. â Sorriu sem jeito. â NĂŁo vou negar que tambĂ©m pensei em vocĂȘ durante esses meses.
â Eu sei que isso pode parecer repentino, mas eu realmente gostaria de passar mais tempo com vocĂȘ. Eu vou passar somente uma semana no Brasil e queria poder passar com vocĂȘ, gostaria de me conhecer melhor, S/n?
â Harry, eu... Adoraria.
O sorriso de Harry se alargou com a sua resposta. A atmosfera ao redor parecia ter mudado, tornando-se mais Ăntima, quase como se o tempo tivesse desacelerado, permitindo que vocĂȘs dois desfrutassem daquele momento especial.
â Que bom, porque tem tantos lugares que adoraria conhecer com vocĂȘ. â Ele disse, olhando profundamente nos seus olhos.
A naturalidade com que Harry se comportava fez vocĂȘ se sentir confortĂĄvel o suficiente para deixar de lado qualquer insegurança que ainda restava sobre estar com ele.
Depois do jantar, Harry insistiu em acompanhar vocĂȘ atĂ© o carro, e enquanto caminhavam lado a lado pela rua tranquila, ele parou de repente, virando-se para vocĂȘ.
â Eu sei que tudo isso estĂĄ acontecendo muito rĂĄpido... â começou ele, com um tom de voz mais sĂ©rio, mas ainda suave. â Mas hĂĄ algo em vocĂȘ que me faz querer arriscar, tentar algo que eu nunca pensei que faria. NĂŁo quero que sinta pressĂŁo, S/n, sĂł quero que saiba que gostei muito de vocĂȘ, por isso fiz essa proposta.
A sinceridade em seus olhos era inegĂĄvel, e vocĂȘ sentiu o coração derreter com as palavras dele. O que estava acontecendo era surreal, mas ao mesmo tempo, parecia certo.
â Harry, eu... Eu gostei de vocĂȘ.
Harry sorriu, um sorriso de pura felicidade, e entĂŁo, sem dizer mais nada, ele se inclinou e deu um beijo suave em seus lĂĄbios.
â Eu vou te mandar uma mensagem amanhĂŁ para combinarmos, ok? â Ele disse, ainda perto, com a voz baixa e reconfortante.
â Combinado.
Quando ele finalmente se afastou, e vocĂȘ entrou no carro, seu coração ainda batia forte, mas desta vez, nĂŁo era por nervosismo. Era por antecipação, pela possibilidade de algo novo e maravilhoso se desenrolando na sua vida.
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Na manhĂŁ seguinte ao jantar, vocĂȘ acordou com uma mensagem de Harry, perguntando se poderiam se encontrar novamente. O coração acelerou sĂł de ver o nome dele na tela do seu celular. A semana prometia ser inesquecĂvel, e vocĂȘ estava ansiosa para descobrir o que mais ele tinha planejado.
Harry decidiu começar a semana com um passeio tranquilo pelo Parque Ibirapuera. Era um dia ensolarado, e as ĂĄrvores balançavam suavemente com a brisa. VocĂȘs caminhavam lado a lado, conversando sobre tudo e nada ao mesmo tempo, depois, pararam para tomar um cafĂ© em uma das pequenas barracas do parque. O riso dele era contagiante, e vocĂȘ se pegou rindo junto com ele, esquecendo-se de todas as suas preocupaçÔes. Havia algo no jeito dele que fazia tudo parecer mais leve, mais simples, mesmo com tanta atenção que acabaram recebendo de fĂŁs e paparazzi.
Harry nĂŁo mentiu quando disse que queria passar os dias com vocĂȘ, porque durante todo o dia vocĂȘs nĂŁo se desgrudaram, ele decidiu que queria compartilhar com vocĂȘ um pouco mais do seu mundo. Ele nĂŁo sĂł desejava aproveitar sua companhia, mas tambĂ©m queria que vocĂȘ visse o que o fazia vibrar: a mĂșsica. E assim, ele te convidou para acompanhĂĄ-lo em seus shows em SĂŁo Paulo e Rio de Janeiro.
O primeiro show da semana foi em SĂŁo Paulo. VocĂȘ estava nos bastidores, observando enquanto ele se preparava. O ar no camarim estava cheio de uma mistura de adrenalina e expectativa. Ele olhou para vocĂȘ, sorrindo, e antes de subir ao palco, te puxou para um canto.
â Sabe, S/n, ter vocĂȘ aqui me deixa muito felizâ ele disse, a voz suave. â Eu sei que nĂŁo Ă© fĂĄcil, sĂŁo tantas pessoas, mas sĂł de olhar para vocĂȘ, me sinto melhor.
Ele te beijou suavemente.
â Se estou te beijando demais me avise, Ă© sĂł que nĂŁo consigo ficar longe.
â Eu gosto, continue a me beijar Harry Styles. â O beijou novamente.
Quando se separaram, os olhos dele estavam brilhando.
O show começou, e vocĂȘ observou, fascinada, enquanto ele tomava conta do palco. Era evidente que ele amava o que fazia. De vez em quando, ele olhava na sua direção, e sempre que o fazia, um sorriso surgia em seus lĂĄbios.
Depois do show em SĂŁo Paulo, Ele tinha um show marcado no Rio de Janeiro, e achou que seria a oportunidade perfeita para passar mais um tempo com vocĂȘ.
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VocĂȘs chegaram ao Rio de Janeiro em um voo privado, mas mesmo assim, alguns fĂŁs descobriram o itinerĂĄrio de Harry. No aeroporto, um pequeno grupo de pessoas jĂĄ aguardava com cartazes e cĂąmeras. Quando viram Harry, começaram a gritar seu nome, animados e surpresos por vĂȘ-lo. Havia alguns desafios que acompanhavam sĂł por estar ao lado de uma celebridade tĂŁo conhecida. A cada passo, os fĂŁs de Harry ficavam eufĂłricos, especialmente ao vĂȘ-lo com vocĂȘ, o que exigia ainda mais cuidado.
Harry manteve um sorriso simpåtico no rosto, mas te olhou de relance, a preocupação evidente em seus olhos.
â Vamos sair daqui rapidinho â ele sussurrou, guiando vocĂȘ atravĂ©s da multidĂŁo com a ajuda de seguranças. â NĂŁo se preocupe.
Depois do tumulto no aeroporto, vocĂȘs conseguiram se acomodar em um hotel de luxo em Ipanema. Harry estava encantado com a vista do quarto, que dava para o mar. Ele ficou em silĂȘncio por alguns segundos, apenas observando a paisagem, antes de se virar para vocĂȘ com um sorriso.
â VocĂȘ poderia me mostrar mais dessa cidade incrĂvel? â perguntou, a voz cheia de expectativa. â Sabe de um ponto de vista de uma brasileira?
â Claro.
Nos dois dias seguintes, vocĂȘ se tornou a guia de Harry, mostrando a ele os lugares mais icĂŽnicos e belos do Rio. A cada lugar que visitavam, ele nĂŁo parava de elogiar a beleza do Brasil e o quanto estava encantado por vocĂȘ estar ali, compartilhando esses momentos com ele.
Harry tambĂ©m a surpreendeu com um jantar Ă luz de velas em um restaurante com vista para a cidade do Rio. A vista era de tirar o fĂŽlego, mas vocĂȘ mal conseguia prestar atenção nela com Harry ao seu lado, olhando para vocĂȘ como se fosse a Ășnica pessoa no mundo.
â VocĂȘ jĂĄ percebeu como tudo parece mais intenso aqui? â ele perguntou enquanto segurava sua mĂŁo sobre a mesa.
â Sim, acho que Ă© o jeito brasileiro de ser. â respondeu, sorrindo.
â Eu gosto disso. â Ele apertou suavemente sua mĂŁo. â E eu gosto de vocĂȘ. â Disse com sinceridade.â Eu adoro como vocĂȘ Ă©... tĂŁo brasileira. Tem algo tĂŁo natural e encantador na sua maneira de ser. Seu jeito carinhoso... Ă© simplesmente irresistĂvel. â VocĂȘ corou, sentindo o coração aquecer com o elogio. â Eu nĂŁo consigo resistir a vocĂȘ.
â Eu tambĂ©m nĂŁo consigo resistir a vocĂȘ. â  VocĂȘ sentiu seu coração quase explodir.
A noite do show chegou, e o Rio de Janeiro estava ainda mais vibrante do que de costume. VocĂȘ ficou nos bastidores novamente, observando enquanto ele se preparava para a apresentação. A excitação no ar era quase palpĂĄvel, e vocĂȘ podia sentir a energia de Harry aumentar a cada momento que se aproximava de subir ao palco.
Antes de entrar em cena, ele te puxou para mais perto e te deu um beijo carinhoso, murmurando algo em seu ouvido.
â Eu mal posso esperar para voltar para vocĂȘ depois do show â ele disse, com um sorriso travesso.
VocĂȘ sabia exatamente o que ele queria.
â Eu tambĂ©m nĂŁo.
Durante a apresentação, ele mencionou o quanto estava gostando do Brasil e o quanto a energia do lugar o estava inspirando a escrever ainda mais mĂșsicas. Ele nĂŁo conseguia tirar os olhos de vocĂȘ enquanto cantava, fazendo seu coração disparar.
Quando o show terminou, vocĂȘs voltaram ao hotel, exaustos mas felizes.
â Eu nunca vou esquecer essa semana, S/n â ele disse, enquanto vocĂȘs relaxavam na varanda do hotel, observando as luzes da cidade ao longe.
Ele te puxou para mais perto, fazendo-a sentar em seu colo, então beijou seu pescoço, e então seus låbios, devagar e com carinho.
â Essa semana vai fica gravada em mim para sempre.
â VocĂȘ Ă© incrĂvel, S/n. Seu jeito, seu sorriso, tudo em vocĂȘ... â ele murmurou entre os beijos. â Eu nĂŁo quero que isso termine aqui.
VocĂȘ o beijou com mais intensidade, sentindo as palavras dele se encaixarem perfeitamente com o que sentia.
No dia seguinte, no aeroporto, vocĂȘs se despediram com abraços apertados e olhos marejados. NĂŁo era um adeus definitivo, mas sim um "atĂ© logo."
â Eu realmente espero que possamos continuar isso, S/n. â Ele disse, segurando suas mĂŁos uma Ășltima vez antes de embarcar. â NĂŁo quero que seja apenas uma lembrança, quero que seja algo real.
VocĂȘ sorriu, sentindo seu coração quente.
â Eu tambĂ©m quero, Harry.
â Promete que em duas semanas vai mesmo pegar aquele aviĂŁo para me ver?
â Sim.
â Vou esperar por vocĂȘ.
â Eu sei que vai.
Quando ele se foi, vocĂȘ ficou ali por alguns minutos, sentindo a ausĂȘncia dele como um vazio inesperado. Mas, ao mesmo tempo, havia um conforto em saber que essa nĂŁo era uma despedida final, mas sim o inĂcio de algo novo e promissor.
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âââ đđđđđđđđđ ÖȘ
â Winter x Leitora g!p
â Palavras: 3.9K
AVISOS: smut, leitora com pĂȘnis, switch!minjeong, switch!leitora, exibicionismo, um pouco de sĂșplica, sexo sem camisinha .
đ ps:. sempre use camisinha, se proteja, se cuide, Ă© a sua saĂșde que estĂĄ em jogo.
đ masterlist
© all rights reserved by @wintersera
© tradução (pt/br) by @typegirls
22 : 00 pm
â Tenham um feliz ano novo. todos se mantenham saudĂĄveis e comam bem. Ah! E nĂŁo se esqueçam de cumprimentar seus amigos e familiares por um feliz ano novo tambĂ©m!
Era isso, o fim do evento de ano novo. todas as cĂąmeras foram desligadas, enquanto vocĂȘ e seus colegas de gravadora desejavam aos fĂŁs um feliz ano novo. VocĂȘ, no meio da mais nova, e da mais velha do Le Sserafim, acenou para os fĂŁs e mandou um beijo para todos eles antes de ser conduzido pela mĂŁo de sua lĂder, Kim Chaewon, atĂ© o fundo do palco. Mas vocĂȘ nĂŁo podia deixar seus fĂŁs sem dizer outro adeus. VocĂȘ soltou a mĂŁo de sua lĂder e correu de volta ao palco, fazendo um sinal de coração para um de seus sites de fĂŁs favoritos, antes que Chaewon gritasse para vocĂȘ voltar.
â Ok, ok, espere um segundo, unnie. â VocĂȘ ri de sua lĂder que perdia cada vez mais a paciĂȘncia.
â Sn Lee, se apresse, precisamos ir. â Suas sobrancelhas se franziram um pouco enquanto Eunchae apontava para o vinco nas sobrancelhas de Chaewon. Ela se divertiu demais.
â Hong Eunchae, realmente nĂŁo Ă© tĂŁo engraçado. â Ela nĂŁo disse muito depois disso, apenas segurou o ombro de Yunjin na tentativa de suprimir o riso.
â Desculpe unnie, vocĂȘ pareceu um pouco engraçada.
22 : 20 pm
Depois que vocĂȘ se trocou das roupas de palco para as roupas casuais, ou seja, um moletom preto enorme e a calça que vocĂȘ usava quase sempre que saĂa de casa, os membros da equipe o chamaram, fazendo com que vocĂȘ se sentasse na cadeira deles para que pudessem tirar a maquiagem. Demorou muito tempo para tirar tudo, inclusive os acessĂłrios extras que estavam enrolados em vocĂȘ como loucos.
De qualquer forma, vocĂȘ terminou de lavar o rosto antes de se sentar para esperar as outras integrantes. Como vocĂȘ foi a primeira a terminar, acabou ficando entediada facilmente, vocĂȘ vagueia pelos corredores procurando algo para fazer, seja encontrar um idol amigo seu para gravar um vĂdeo engraçado, ou apenas conversar com um dos membros da equipe, vocĂȘ precisava fazer algo para curar seu tĂ©dio.
Por acaso, vocĂȘ viu Kim Minjeong, sua namorada, andando sem rumo pelo local, assim como vocĂȘ estava fazendo. Agora era o momento perfeito para convidĂĄ-la para ir vĂȘ-la depois que ela tivesse tirado a roupa de apresentação.
VocĂȘ nĂŁo via a Minjeong ia fazer um tempo, mas foram alguns meses e vocĂȘs se viram quando ela voou de volta para a Coreia, para se acalmar. Por estar tĂŁo ocupada com a turnĂȘ mundial dela e com seus dois retornos este ano, vocĂȘ sĂł conseguiu ir a alguns encontros este ano e, Ă s vezes, quando ela tinha intervalos, vocĂȘ tambĂ©m estava ocupada por causa de sua agenda apertada.
Por sorte, ela estava aqui, se aproximando de vocĂȘ...
Espera, ela estĂĄ andando por aqui? Ao sair do seu pequeno devaneio, vocĂȘ percebe que Minjeong estava bem na sua frente.
â O que hĂĄ com vocĂȘ? Parece um cachorrinho perdido.
â Ah, o que, oi Jeongie. â Sorrindo largamente para ela, sim, vocĂȘ parecia um cachorrinho aos olhos dela para ser honesta. â Eu estava prestes a lhe perguntar algo, vocĂȘ veio na hora certa porque eu estava prestes a lhe fazer uma pergunta.
VocĂȘ diz enquanto brinca com a bainha do seu moletom.
â EntĂŁo... VocĂȘ sabe que nĂŁo nos vemos hĂĄ meses, certo? Eu estava pensando em passar algum tempo com vocĂȘ em algum lugar depois que vocĂȘ se trocar.
â Onde exatamente? â Ela pergunta com curiosidade.
Ela inclina a cabeça para o lado, querendo fazer charme para que vocĂȘ lhe dĂȘ uma resposta, o que nĂŁo funcionou, embora ela fosse muito bonita.
â VocĂȘ nĂŁo estĂĄ me enganando com essa inclinação de cabeça. â Riu quando seu rosto ficou rosa claro. â Ă uma surpresa, sua boba.
De qualquer forma, vocĂȘs nĂŁo eram exatamente discretas com seu relacionamento, as pessoas jĂĄ estavam shippando vocĂȘs antes de vocĂȘs duas estarem namorando, por algum motivo, o que tornava mais fĂĄcil para vocĂȘs manterem um relacionamento sempre que se encontravam em pĂșblico.
â Vejo vocĂȘ mais tarde, perdedora.
22 : 40 pm
Passaram-se uns bons vinte minutos e vocĂȘ estava esperando do lado de fora do vestiĂĄrio das Aespa, com o telefone na mĂŁo para o caso de a Minjeong ligar, ou mandar uma mensagem. Os estilistas realmente demoraram a tirar a Minjeong do traje de palco que ela estava usando. Mais alguns minutos e ela sai, surpresa por vocĂȘ estar ao lado dela quando ela abriu a porta.
â Ah, oi.
â Bem, achei que seria melhor esperar por vocĂȘ aqui. E tambĂ©m porque estĂĄ quente aqui. â VocĂȘ responde a ela.
Minjeong usava uma saia branca casual, apesar de o tempo estar frio, era um pouco curta demais também, mas não é como se ela se importasse com isso, de qualquer forma, ela tinha um moletom para usar também, então acho que ela estava bem. Ela estava bonita, realmente muito bonita, o que a fez pensar em uma tonelada de coisas inapropriadas, mas isso poderia ficar para depois.
â Vou fazer uma pergunta a sua manager, jĂĄ recebi o sinal verde da minha e espero, ESPERO, que a sua manager concorde. â VocĂȘ dramaticamente joga as mĂŁos para o alto, olhando para o cĂ©u.
Minjeong apenas olha para vocĂȘ como se vocĂȘ fosse boba, embora ela adore o quĂŁo brincalhona e reativa vocĂȘ pode ser quando se trata dela. Ela acena com a cabeça, permitindo que vocĂȘ vĂĄ para os vestiĂĄrios.
â Fique aqui, por favor!
â Para quĂȘ? â Ela lança outro olhar questionador para vocĂȘ.
â Uma surpresa, vocĂȘ verĂĄ.
VocĂȘ bate na porta das Aespa, ela abre e a cumprimenta com um "Heyyy", vocĂȘ fecha a porta, verificando se Minjeong estava ouvindo.
â Minjeong se afasta da porta.
â Affs.
VocĂȘ passou alguns minutos explicando o plano para a manager da Minjeong, ela concordou que seria uma boa ideia, e como as Aespa nĂŁo tinha nada programado para a semana seguinte, vocĂȘ poderia levar a Minjeong para um aniversĂĄrio bobo com a ajuda da sua manager. VocĂȘ saiu bem sucedida, com um sorriso no rosto ao olhar para Minjeong.
â Vamos, me siga, querida. â Minjeong a segue ansiosamente, de mĂŁos dadas, enquanto a manager dela deseja a vocĂȘs duas uma noite divertida.
Talvez ela tenha entendido por que vocĂȘ reservou uma noite em um hotel chique, bem, vocĂȘ espera que ela nĂŁo tenha entendido, isso seria muito estranho, mas alĂ©m disso, vocĂȘ foi para a sala de espera da manager.
â VocĂȘ vai mesmo pegar o carro das managers?
â VocĂȘ sabe que eu nĂŁo posso dirigir AINDA, e alĂ©m disso, se eu pegar um uber vai me custar muito dinheiro, vocĂȘ sabe que eles sĂŁo muito caros. â Sua manager estava sentada esperando por vocĂȘ e Minjeong, com as pernas cruzadas e tudo mais.
â VocĂȘs jĂĄ estĂŁo prontas para ir? â Sua manager pergunta.
â Ah sim, estamos prontas. â Se empurrando da cadeira, sua manager acompanha vocĂȘs duas atĂ© o carro da empresa.
23 : 00 pm
Depois de dez minutos dirigindo em direção ao hotel, o que deveria ter levado cinco, mas sua manager se perdeu ao tentar guiar o carro por uma rua. VocĂȘ nĂŁo sabe como ela foi parar naquela maldita rua, mas o Google Maps dizia o contrĂĄrio, e vocĂȘ finalmente chega Ă recepção, se despedindo da manager que a deixou lĂĄ.
â Um hotel? E um realmente... Caro? â Questiona novamente.
â SĂł o melhor para a minha unnie favorita. â VocĂȘ brincou com ela.
Embora vocĂȘ fosse um ano mais jovem, ela lhe disse para nĂŁo chamĂĄ-la de unnie depois que vocĂȘs se aproximaram, excluindo as vezes em que se encontraram na frente das cĂąmeras e durante as vezes em que se encontraram enquanto ainda estavam no trabalho e em pĂșblico, Ă© claro.
â Sim, senhora! â VocĂȘ ri.
â Isso nĂŁo Ă© melhor. â Ela diz batendo de leve em seu ombro.
Depois de falar com a recepcionista sobre o seu quarto, ela lhe deu o cartĂŁo-chave e apontou graciosamente para os elevadores, onde o rapaz que carrega as bagagens das pessoas sorriu gentilmente para vocĂȘ, embora vocĂȘ nĂŁo tivesse malas grandes nem nada, ele se ofereceu para carregar suas bolsas. AlĂ©m de o carregador ser muito simpĂĄtico, vocĂȘs acabaram no andar mais alto do hotel, mais precisamente no quinto andar. Nem muito alto, nem muito baixo, apenas o suficiente para ver o cĂ©u claramente, e apenas o suficiente para que as pessoas nĂŁo pudessem reconhecer vocĂȘs duas quando saĂssem para a varanda.
Finalmente entrando na sala, Minjeong foi recebida com um pequeno bolo em cima da mesa da sala, que vocĂȘ comprou em uma de suas padarias favoritas.
â VocĂȘ fez isso? Por mim? â VocĂȘ luta contra a vontade de ter um grande sorriso bobo no rosto.
â Gostou? â VocĂȘ estava preocupada que ela nĂŁo fosse gostar de algo tĂŁo repentino em seu aniversĂĄrio. Suas mĂŁos alcançam a bainha de seu moletom novamente, enrolando o tecido.
â Eu gostei, na verdade, eu adorei. Mas por que o hotel caro?
â Achei que seria bom comemorar em outro lugar e... â Seu rosto esquentou ao pensar em explicar por que vocĂȘ reservou um hotel, especificamente Ă noite, e no aniversĂĄrio dela. â Bem... NĂŁo vejo vocĂȘ hĂĄ tanto tempo, senti muito a sua falta e entĂŁo, sabe, um quarto de hotel... VocĂȘ e eu... Sozinhas. Quero dizer, nĂŁo precisamos fazer nada, eu sĂł queria passar algum tempo com...
Minjeong a interrompeu, pressionando o dedo contra seus lĂĄbios. Ela dĂĄ uma risadinha, sentando no seu colo.
â Obrigada, nenĂȘ, eu tambĂ©m senti muito a sua falta. A turnĂȘ inteira e o retorno... Faz alguns meses que nĂŁo nos vemos, eu vou compensar vocĂȘ.
O beijo foi lento, constante e carinhoso. As risadinhas de Minjeong enquanto ela pressionava os lĂĄbios continuamente nos seus faziam seu coração pular algumas batidas, deus, ela era tĂŁo fofa. Pequenos gemidos saĂam da boca dela enquanto vocĂȘ relaxava nos toques dela. A sensação de seu prĂłprio corpo fez Minjeong gemer, ela adorava sentir suas curvas, francamente, ela adorava tocar em todos os lugares.
Os olhos dela se abriram, com as pĂĄlpebras semicerradas, enquanto ela pegava seu rosto com as mĂŁos e olhava para sua expressĂŁo atordoada. Os lĂĄbios dela se separaram novamente, os esmagando nos seus, enquanto ela continuava a rebolar contra sua protuberĂąncia.
â Awn... Minjeong. â VocĂȘ choramingou na boca dela, sua protuberĂąncia ficando extremamente dura, e sem dĂșvida, desconfortĂĄvel contra o tecido de suas calças.
Sem dizer uma palavra, Minjeong sai do seu colo, vocĂȘ reclama com ela, que jĂĄ sente falta do toque dela. Ela ri um pouco, o olhar de insatisfação em seu rosto a fez rir, sabendo que ela claramente atenderia Ă s suas necessidades de qualquer forma.
â Hmm? O que Ă© isso? â Ela sacode a cabeça para cima enquanto a mĂŁo dela se aproxima para provocar seu pau.
â Por favor. â VocĂȘ sussurra alto o suficiente para que ela possa ouvi-la, mas tambĂ©m baixo o suficiente para que vocĂȘ nĂŁo fique tĂŁo envergonhada. â Estou... Me sentindo tĂmida.
O que foi uma surpresa para Minjeong, geralmente porque era vocĂȘ quem a fazia se sentir envergonhada. Ela ri.
â Que fofo. Sn jĂĄ fizemos isso tantas vezes antes, vocĂȘ estĂĄ tĂŁo cheia de surpresas hoje, nĂŁo estĂĄ? â Ela disse enquanto abria o zĂper de sua calça lentamente.
A adrenalina fez com que sua cabeça ficasse confusa, afinal, faz meses que vocĂȘ nĂŁo tem intimidade com ela. Sua respiração ficou trĂȘmula quando ela finalmente tirou sua calça, sua mĂŁo cobrindo seu rosto enquanto ela mexia no elĂĄstico de sua cueca.
â Relaxe, eu vou fazer vocĂȘ se sentir bem. â Ela finalmente puxa a sua cueca para baixo.
Seu pau duro surgiu, fazendo Minjeong suspirar. Ela lambeu os lĂĄbios com fome, prestando atenção em como vocĂȘ estava se contorcendo sem que ela sequer a tocasse.
â Depressa, Minjeong, preciso de vocĂȘ. â Seu desespero era tĂŁo claro quanto a luz do dia.
A maneira como Minjeong olhava para vocĂȘ como um cachorrinho bobo fez com que vocĂȘ quisesse pegar a cabeça dela e enfiar seu pau tĂŁo fundo na garganta dela, mas era o aniversĂĄrio dela, entĂŁo vocĂȘ a deixou ter o controle... Por enquanto. VocĂȘ suplicou, implorou para que ela usasse a boca, da qual vocĂȘ sentia tanta falta.
â Jeongie, boca... Por favor. â VocĂȘ choramingou.
Isso nĂŁo ajudou, pois ela estava se divertindo demais provocando vocĂȘ, com um sorriso presunçoso no rosto, e se vocĂȘ ainda nĂŁo estivesse nas nuvens, teria notado um brilho malicioso nos olhos dela.
â Awn, implore novamente. VocĂȘ parece tĂŁo fofa quando diz, por favor.
Ela notou sua timidez incomum e se aproveitou disso, rindo enquanto o olhava diretamente nos olhos. Novamente, vocĂȘ cobriu o rosto, virando a cabeça para olhar a parede em vez dela.
â NĂŁo me faça implorar, nada alĂ©m disso. Estou envergonhada, por favor, nĂŁo me faça implorar. â VocĂȘ disse se agarrando aos lençóis da cama quando ela moveu a mĂŁo em torno de seu eixo. â Pare, eu nĂŁo quero implorar.
VocĂȘ era a Ășnica que sempre a provocava, por carma, vocĂȘ acha. Toda aquela provocação que fez finalmente voltou para ti, e agora vocĂȘ estava perdida.
â Mas vocĂȘ quer isso, nĂŁo Ă©? â Sim, vocĂȘ queria.
â Por... Por favor, eu quero sua boca ao redor do meu... â VocĂȘ se pegou gaguejando e enrolando as palavras. Quanto mais vocĂȘ falava, mais rĂĄpido Minjeong acariciava seu pĂȘnis. â Hum, quero que ela fique em volta do meu... Meu pau, por favor.
A Minjeong foi direto para o seu pau, o abocanhando com facilidade. A boca minĂșscula dela sempre foi tĂŁo habilidosa quando se tratava de agradĂĄ-la. Toda vez que ela chupava o seu pau, vocĂȘ sempre ficava surpresa por ela conseguir abocanhar o seu tamanho. Ela colocou uma mecha de cabelo atrĂĄs da orelha e se esforçou ainda mais, levando seu pau atĂ© a garganta, com a ponta batendo nela sempre que balançava a cabeça para cima, e para baixo. Isso fez com que vocĂȘ agarrasse a cabeça dela com as duas mĂŁos e deixasse a cabeça cair para trĂĄs, enquanto ela, de repente, estava muito concentrada em passar a lĂngua em volta da sua ponta.
Porra, vocĂȘ queria foder a boca dela, prender o cabelo mĂ©dio dela em um rabo de cavalo e empurrar seu pau atĂ© o fim, perseguindo seu prĂłprio pico e desconsiderando o conforto de sua namorada, mas vocĂȘ se lembrou de que queria deixĂĄ-la fazer o que quisesse.
Saboreando o sabor do seu pau na boca, Minjeong cantarolou de satisfação, e o zumbido baixo fez com que vocĂȘ gemesse em resposta. Minjeong sentiu suas coxas se retesarem, suas mĂŁos puxando a cabeça dela, a incentivando a se aproximar, e seu pĂȘnis se contorcendo dentro da boca dela.
â Perto... TĂŁo perto. â VocĂȘ gemeu, tomando cuidado para que sua voz nĂŁo fosse muito alta, caso as pessoas do lado de fora pudessem ouvir.
Sua respiração se tornou irregular, com inspiraçÔes e expiraçÔes agudas enquanto suas pernas começam a tremer.
â Min... Minjeong, eu... Eu vou gozar. â VocĂȘ inalou bruscamente de novo antes de gritar o nome de Minjeong mais uma vez, gozando em sua boca e segurando sua cabeça para que ela pudesse engolir tudo.
23 : 50 pm
Minjeong deu a vocĂȘ alguns minutos para descer do seu alto. Suas pernas ainda estavam trĂȘmulas, mas vocĂȘ conseguiu colocar suas roupas de volta antes de sugerir que fossem para a varanda assistir aos fogos de artifĂcio. Com o ano novo em mente, vocĂȘ comprou esses fogos de artifĂcio baratos que poderiam ser acesos na varanda. VocĂȘ nĂŁo tinha muita certeza se poderia usĂĄ-los, mas nĂŁo era como se vocĂȘ fosse acendĂȘ-los dentro do quarto do hotel.
â Uau, a vista daqui Ă© incrĂvel. Ainda bem que reservei esse quarto com antecedĂȘncia. â Disse respirando o ar fresco do inverno. â E a varanda Ă© grande o suficiente para iluminarmos isso.
VocĂȘ tirou os fogos de artifĂcio da bolsa com um sorriso infantil no rosto.
â Awn, que legal, vocĂȘ tambĂ©m comprou fogos de artifĂcio. â Seus olhos se iluminam quando ela olha para o pacote.
â Podemos acendĂȘ-los agora?
â SIM, sim, podemos. Me desculpe por ter me empolgado.
VocĂȘ disse abrindo a porta de correr e encontrando o isqueiro que tambĂ©m havia guardado, vocĂȘ foi atĂ© a Minjeong e pediu que ela segurasse a ponta do pavio, vocĂȘ fez o mesmo e acendeu o dela primeiro.
23 : 55 pm
VocĂȘs duas se olharam e foram em direção Ă s grades, com os ombros se tocando enquanto olhavam para a linha do horizonte.
â Estou muito feliz por ter conhecido vocĂȘ, Sn, mal posso esperar para passar mais um ano com vocĂȘ. Desta vez, espero que tenhamos fĂ©rias, ou algo assim, algumas semanas de folga com vocĂȘ seriam suficientes para mim.
â Eu tambĂ©m, espero que nossas agendas este ano nĂŁo sejam muito pesadas. Eu sei que a Hybe Ă© muito tranquila conosco, mas nĂŁo sei quanto a SM... Bem, sĂł espero que possamos nos ver com mais frequĂȘncia.
12 : 00 am, 1 de janeiro de 2024
De repente, os sinos tocaram, os aplausos das pessoas nas ruas puderam ser ouvidos por toda a cidade, fogos de artifĂcio foram lançados de todas as direçÔes, pintando o cĂ©u com uma bela cor.
â Minjeong... â VocĂȘ sussurra novamente. â Feliz aniversĂĄrio e feliz ano novo. â VocĂȘ diz docemente antes de beijĂĄ-la nos lĂĄbios.
Com toda a honestidade, vocĂȘ ainda se sentia um pouco excitada. Vindo por trĂĄs de Minjeong para puxar a calcinha dela, o ar frio atingiu a parte interna das coxas delas, o que a fez estremecer.
â Espere, as pessoas podem nos ver daqui de cima. â Ela disse, afastando suas mĂŁos que estavam prestes a alcançar o zĂper da sua calça.
â NinguĂ©m vai prestar atenção em nĂłs, todos estĂŁo concentrados em comemorar o ano novo. Somos apenas nĂłs. â VocĂȘ abre o zĂper da calça novamente, a deixando cair no chĂŁo. â AlĂ©m disso, estĂĄ escuro e estamos bem alto, entĂŁo ninguĂ©m vai notar nosso rosto tambĂ©m.
VocĂȘ afasta o cabelo dela, lhe beijando a nuca antes de deixar as mĂŁos passearem por baixo da blusa, e depois, por baixo do sutiĂŁ.
â Su... Suas mĂŁos estĂŁo frias. â As mĂŁos dela se agarram firmemente Ă s barras, tentando abafar seus gemidos enquanto vocĂȘ belisca e puxa seus mamilos endurecidos.
VocĂȘ coloca delicadamente seu pau dentro da buceta jĂĄ encharcada de Minjeong, vocĂȘ a provoca perguntando se ela ficou molhada ao chupar seu pau.
â VĂĄ em frente, diga que vocĂȘ se molhou. â Esse foi o carma por ela pedir que vocĂȘ implorasse.
â Eu nĂŁo posso, eles vĂŁo nos ouvir. â Ela disse sussurrando sob sua respiração, enquanto tenta manter seus gemidos baixos.
VocĂȘ a assegura de que ninguĂ©m vai ouvir vocĂȘs duas, que eram apenas vocĂȘ e ela sozinhas no momento e ninguĂ©m mais.
â Porra, tudo bem... Chupar seu pau me deixou molhada, estĂĄ feliz?
VocĂȘ gemeu em resposta a isso, sorrindo e dizendo "sim" enquanto bombeava lentamente para dentro e para fora da buceta dela.
VocĂȘ estava claramente embriagado pela buceta dela, seu quadril se movia por conta prĂłpria, pressionando seu pau com força contra ela. A sensação da Minjeong era quente e a buceta dela era apertada, quase fazendo vocĂȘ babar enquanto continuava a empurrar mais, e mais.
Acho que se pode dizer que o frio deixou a Minjeong ainda mais carente, ela queria mantĂȘ-la o mais prĂłxima possĂvel, pedindo que vocĂȘ envolvesse os braços em volta da cintura dela enquanto vocĂȘ continuava a foder a buceta apertada dela.
â Sn, Sn, continue, a sensação Ă© incrĂvel...
VocĂȘ presumiu que havia atingido o ponto que ela tanto amava, e os gemidos dela se tornaram mais altos Ă medida que vocĂȘ estocava com mais força.
â Assim, Jeongie? Awn... VocĂȘ quer que eu te foda assim, hein? â VocĂȘ diz tirando uma das mĂŁos de dentro da camisa dela, para colocĂĄ-la em cima de uma das mĂŁos que ainda estavam agarradas Ă s barras de metal.
â Sn... Estou perto, tĂŁo perto... Me fode mais rĂĄpido... Vai mais rĂĄpido.
Obedecendo a ela, vocĂȘ se moveu o mais rĂĄpido que achou necessĂĄrio, a inclinando levemente sobre a barra de metal. Nesse ponto, vocĂȘ estava ĂȘxtase, sabendo que tambĂ©m estava perto do orgasmo, vocĂȘ segurou a cintura dela, praticamente dando uma surra de pau nela.
â Oh Deus... Eu vou... Awn, gozar...
A buceta de Minjeong latejava e se apertava em torno de vocĂȘ com tanta força que fazia seus olhos revirarem, as pernas dela se contraĂam enquanto ela se aproximava de seu pau, sem fĂŽlego enquanto chamava seu nome fracamente. VocĂȘ continuou agarrando a cintura dela, a puxando para traz, sem soltĂĄ-la para poder derramar atĂ© a Ășltima gota de sĂȘmen dentro dela.
â Deus... Estou... Exausta. â VocĂȘ diz entre uma respiração e outra.
Com o fim do ano novo, e outro plano de levar Minjeong para um encontro quando acordar, vocĂȘ a leva de volta para dentro do quarto, a beijando na testa.
â Feliz aniversĂĄrio novamente, Jeongie. â VocĂȘ fala sorrindo docemente para ela.
â Hum, obrigada, Sn.
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âââââ â âŻÂ° አ. ⥠' ` âŹ. â . ' ` °.
. . . CĂłmo describirĂa a Mark Lee siendo tu novio?
âą. âź â, ` âą . đ 'â . ` †âââââââââŻ
Un amor de persona contigo. Pero a veces se mostrarĂa tĂmido al principio de la relaciĂłn, tal vez se le vuelva un poquito complicado desenvolverse en este ĂĄmbito del amor. Sin embargo, eso solo lleva tiempo y paciencia para que la confianza reine entre ambos.
Varias Reacciones SerĂan:
ââąàłÂ° A pesar de la responsabilidad que lleva su carrera y su agenda sumamente ocupada, no quita el hecho de que Ă©l serĂĄ expectante de tu dĂa a dĂa.
ââąàłÂ° Cuando pasan tiempo a solas Ă©l serĂa alguien muy cariñoso y tierno que te dolerĂa tanto el corazĂłn de tanta belleza y amor. En pocas palabras, lo tendrĂas en la palma de tu mano.
ââąàłÂ° Ăl es una pesona algo timida pero comprensivo y tolerante, que si le pides que te enseñe guitarra u otra cosa que quieras aprender, Ă©l no dudarĂa y se esmeraria tanto para que puedas entender cada palabra y explicaciĂłn que te diga.
ââąàłÂ° Se esmerarĂa tanto para que su relaciĂłn sea apacible, muy dulce y tranquila y por que tambien se comportaria bastante coqueto con vos haciendo revolotear todos tus pensamientos.
ââąàłÂ° Sin darle mucha importancia a la edad no hay dudas que Ă©l cuidarĂa tanto de ti, aunque sea estando lejos uno del otro siempre mostrarĂa su preocupaciĂłn a travĂ©s de mensajes y cuando tenga el espacio te llamarĂa.
ââąàłÂ° Seria tan grande el amor por ti que a veces le darĂa pena demostrarte lo que siente por miedo a agobiarte o cansarte.
ââąàłÂ° Mark es un buen oyente asĂ que no tengas vergĂŒenza o miedo en querer contarle algo muy personal o tal vez algo bueno, es serĂĄ un buen candidato.
ÂĄSi quieres leer mĂĄs sobre reacciĂłnes de nct dream, busca el libro en wattpad!đ„°âš
Cuenta de wattpad: bebbeluxe
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Me Conta da Tua Janela
johnny x leitora gĂȘnero: fluff; friends to lovers; br!au. wc: 1k (998) nota: recebi meu primeiro pedido, e fiquei muito feliz! johnny friends to lovers Ă© tĂŁo minha agenda, nĂŁo pode ter sido coincidĂȘncia. a histĂłria se passa no rj. isso tĂĄ MUITO fofo, se preparem! <3
Fita, por trås das cortinas blecaute, a janela do prédio em frente, esperando o sinal de Taeil para que pudesse começar o seu plano mirabolante de surpreender o melhor amigo, Johnny.
Ă inegĂĄvel que as Ășltimas semanas foram cansativas para o rapaz, estava cheio de trabalhos pra entregar, e o chefe nĂŁo largava do pĂ© dele no estĂĄgio. A fim de fazĂȘ-lo relaxar um pouco, vocĂȘ resolveu preparar um singelo jantar no meio da semana.
Deixou tudo combinado com seu colega de quarto: Taeil tiraria ele de casa por uma horinha, sĂł o tempo de vocĂȘ arrumar uma mesa bonita, porque todo o resto jĂĄ estava engatilhado.
Checa mais uma vez a bolsa reciclåvel e a pequena lista ticada no celular, só por precaução. Os potes com o estrogonofe de frango, prato favorito de Johnny, ainda pelando, os pacotes de batata palha e duas garrafas bem geladas de guaranå antårtica estavam ali dentro. Além do saco de meio quilo de arroz e um pequeno tupperware cheio de alho picado, pra fazer arroz fresquinho no apartamento do outro prédio.
O moreno aparece na janela e discretamente te mostra o polegar, anunciando que estavam deixando o lugar livre. Coloca a sacola por cima do ombro e parte para o elevador, apertando algumas vezes o botĂŁo por causa do nervosismo. Tudo tem que dar certo!
Seu Gerson, o porteiro do bloco cinco, te espera na portaria com sorriso travesso no rosto e um chaveiro em formato de lua nas mãos gordinhas. "Vai, criança!" Ele te entrega o objeto. "Corre, que daqui a pouco ele tå de volta."
"JĂĄ tĂĄ tudo pronto! Tomara que o Taeil enrole bastante." Riem juntos e vocĂȘ entra no cubĂculo espelhado.
Chegando no 902, nota tudo bem limpinho e cheiroso. Culpa de Johnny, fanĂĄtico por limpeza. Sem perder tempo, começa a refogar o arroz. Assim que derrama ĂĄgua o suficiente, forra a mesa da cozinha com uma toalha e dispĂ”e os utensĂlios guardados para ocasiĂ”es especiais.
Vai até a sala e espalha as guloseimas fini e alguns chocolates que comprou ontem sobre a mesinha de centro. Um mimo extra, porque ele merece.
Enquanto isso, no Norte Shopping, Taeil då tudo de si para distrair o seu roommate teimoso. Nunca experimentou tanta camisa de botão na C&A de uma vez só, a atendente até brigou com ele, dizendo que só poderia entrar com nove peças. Johnny teve de entrar com ele no provador, bufando, com outras seis camisas penduradas no braço.
"TĂĄ bom. JĂĄ tĂĄ na hora de ir embora?" Ele pergunta, dando uma golada no milkshake de morango comprado no quiosque do Bob's.
"Hoje é tua folga, cara. Aquieta esse rabo." Disfarça. Estå nervoso à espera da tua mensagem. Sente o celular vibrar no bolso e espia, receoso do outro conseguir ver.
chata do bloco 3: td pronto jĂĄ tĂĄ liberado
"AĂ, irmĂŁo." Chama a atenção de Johnny. "Minha irmĂŁ tĂĄ com problema lĂĄ, pĂŽ, o peixe dela..." Balbucia sem fazer sentido.
"Desde quando tua irmĂŁ te pede ajuda?" Indaga, completamente desinteressado, olhando os atrativos do shopping.
"Ă, cara, agendou lĂĄ um banho no peixinho." Que?
"Banho no peixe. Tu tĂĄ de marola?" Olha bem pra cara dele, entendendo tudo. "Se tu quer que eu vĂĄ embora pra pegar mulher, sabe que Ă© sĂł falar."
"Não, porra." Cutuca o braço do outro e ri, desengonçado. "O cara vai lå limpar o aquårio. Vou ter que ir lå, valeu?" Mete bem o carão na tela do telefone de Johnny, se assegurando de que o Uber estå com o endereço de casa, antes de dar chå de sumiço.
taeilzinho: ele vai chegar aĂ em 10 minutos, me deve uma
LĂȘ a mensagem, e as borboletas se agitam mais ainda no seu estĂŽmago. SerĂĄ que ele vai gostar, ou vai achar uma palhaçada? Bebe um copo d'ĂĄgua, ajeita a toalha pela vigĂ©sima vez, acha uma coisinha aqui e ali pra se manter ocupada enquanto espera.
Ouvindo o barulho das chaves na porta, endireita a coluna na cadeira, nervosa. Johnny, por sua vez, logo percebe o cheiro da tua comida. Une as sobrancelhas e caminha atĂ© a cozinha, achando estranho. Quando te vĂȘ, sorri de orelha a orelha. Os olhinhos percebem as panelas, os pratos, o refrigerante estalando de gelo, e o sorriso fica maior.
"NĂŁo acredito!" Ele exclama, vai atĂ© vocĂȘ com as mĂŁos no rosto envergonhado. Puxa vocĂȘ pela mĂŁo pra te dar um abraço, te levantando toda torta. "Obrigado, vida. SĂł tu mesmo." VocĂȘ inalava o cheirinho de amaciante dele, e ele olhava admirado pra mesa posta.
"Bora comer, que ainda tem fini pra gente ver filme." Riu da cara de surpresa dele, parecendo um filhotinho.
"Minha vez de escolher, tu sabe, nĂ©?" Na verdade, nĂŁo Ă© a vez dele. Mas o que ele pede sorrindo que vocĂȘ nĂŁo faz chorando?
Antes de te deixar sair de seus braços fortes, ele te faz um cafunĂ© no cabelo e vocĂȘ fecha os olhos pra aproveitar o carinho. Deposita um beijinho na sua testa, na ponta do nariz e hesita antes de unir os lĂĄbios aos seus como se vocĂȘ fosse feita de vidro.
E, entĂŁo, se separa de vocĂȘ. Rindo, pega um prato e vai em direção Ă s panelas quentes. VocĂȘ ainda olha para a parede na sua frente, congelada. O que foi isso?
"JOHNNY SUH!" VocĂȘ ralha e ele joga a cabeça para trĂĄs, agora sem conter a risada.
"UĂ©, quer mais?" O mais alto brinca, vocĂȘ sente as bochechas enrubescerem. Ensaia retrucar, mas a voz nĂŁo sai.
Se não é capaz de pronunciar-se, prefere tomar uma atitude. De modo que vai até ele, segura seu pescoço, e nas pontas dos pés rouba mais um beijo duradouro. Johnny não demora a abandonar o prato que tinha nas mãos em qualquer lugar pra te envolver com delicadeza.
Beijar seu melhor amigo definitivamente nĂŁo estava no seu bingo do mĂȘs, nem na lista do que tinha planejado pra hoje, mas o que Ă© a vida sem surpresas?
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Pov TASK 01: OS INTERROGATĂRIOS
As costas de Angélique apoiavam-se no encosto da cadeira gelada da sala de interrogatórios, um suspiro baixo escapando pelos låbios rosados conforme aguardava o delegado Baptiste entrar para começar com aquela chatice logo de uma vez. Em um primeiro momento, dispensara a ideia de seu chefe de ter um advogado presente, quem não tinha nada a esconder, não precisava daquelas coisas, não é mesmo? E por isso, a Park estava tão tranquila e até mesmo entediada conforme batia levemente as unhas longas no tampo da mesa que separava-a de uma cadeira vazia - que logo estaria ocupada.
O som da porta se abrindo foi o suficiente para que a mulher virasse a cabeça na direção da mesma, um sorriso gentil sendo dirigido ao delegado - que nĂŁo retribuiu em um primeiro momento, mas pareceu relaxar a postura o suficiente. Aparentemente nĂŁo viera sozinho... interessante, mas o motivo era desconhecido por Angel, afinal, que tipo de ameaça poderia apresentar, quando era muito menor que o homem agora sentado a sua frente? No entanto, a mente ĂĄgil inclinava-se para a ideia de que era mais como uma ajuda, para que nĂŁo pensassem que o delegado estava sendo influenciado por N fatores durante os interrogatĂłrios. Ă, fazia bem mais sentido.
Bom dia, senhorita Park. - a voz grave ecoou pela sala, causando uma leve dor de cabeça em Angel, dor essa que ignorou completamente enquanto respondia a saudação. - Chamamos a senhorita aqui apenas para poder fazer algumas perguntas, espero que não tenha problema. - um jogo, ele estava vendo se ela ficaria irritada com o chamado, qualquer pessoa suspeita ficaria um pouco incomodada, mas não Angélique Park, ela não era qualquer pessoa.
O sorriso delicado moldou os låbios, os olhos permanecendo fixos no rosto masculino a sua frente. - Bom, além de ter tido que remarcar minha manicure, não é problema algum, delegado. à sempre um prazer ajudar. - diz calmamente, a parte de ter tido de desmarcar a manicure sendo recebida por uma risadinha por ambos os policiais presentes... ótimo, pensou a mulher, as mãos sendo apoiadas no colo, esperando que ele começasse a fazer aquelas perguntas idiotas para que pudesse ir logo embora.
Bom, senhorita, vamos começar com as perguntas. - o delegado pigarreou, aparentemente tirando algo irritante da garganta antes de soltar a primeira pergunta - completamente idiota. - Onde vocĂȘ estava na data da morte de Victor?
O sorriso foi substituĂdo pela expressĂŁo pensativa, parecendo tentar se lembrar exatamente do que tinha feito no dia da morte de Victor - embora se lembrasse perfeitamente. - Durante a manhĂŁ fiquei no hotel ajeitando a agenda do candidato Mazarin. Almocei com ele e alguns outros polĂticos no restaurante do Hotel. Passei a tarde em reuniĂ”es e quando foi a noite tivemos um jantar de negĂłcios. Depois disso, fui dormir. - o tom de voz permanecendo calmo e controlado, a destra erguendo-se apenas para que afastasse algumas mechas do cabelo sedoso que caĂam em frente ao seu rosto.
Apenas um aceno de concordĂąncia foi dado pelo delegado, acompanhado de uma pequena anotação antes de lançar um rĂĄpido olhar para o policial que o acompanhava, como se perguntando se ele tinha algo mais a perguntar e diante do silĂȘncio, o mais velho simplesmente prosseguiu para a pergunta seguinte. - VocĂȘ o conhecia? Como era a relação de vocĂȘs?
Dessa vez, Angel demorou um pouco mais de tempo para responder, o cenho franzido indicando que tentava puxar memórias antigas da época de faculdade. O delegado parecia esperar pacientemente. - Não éramos muito próximos na faculdade. Mas eu me lembro dele pela fraternidade, parecia ser alguém bem legal... depois que nos formamos, não soube mais dele, nem mesmo pelas redes sociais. - disse em um tom nostålgico, um tanto quanto triste, talvez lamentando que tivesse tido pouco contato com o rapaz.
Novamente, um aceno de cabeça em confirmação e uma anotação no caderninho que tinha consigo. Antiquado, poderia ter usado um Ipad. - VocĂȘ sabia que Victor estava investigando a vida das pessoas que integravam a Kappa Phi na data do acidente de Fiona? Alguma vez foi procurado por ele?
Dessa vez, as sobrancelhas erguidas foram a reação de Angel, uma clara surpresa com a pergunta o corpo sendo levado levemente para trås antes de responder. - Mon Dieu... Eu não fazia ideia de que ele estava investigando o acidente com a Fiona... Não, eu nunca fui procurada por ele... mon Dieu - ainda estava surpresa o suficiente para que o delegado levasse alguns minutos antes de dizer que faria a pergunta seguinte.
VocĂȘ sabe o que aconteceu no dia do acidente de Fiona? Acha que foi apenas um acidente? - a cabeça do homem foi inclinada, talvez analisando a reação de Angel.
Pergunta insuportĂĄvel, jĂĄ a respondera antes... nove anos atrĂĄs quando foi levada para aquela delegacia de merda. - NĂŁo, eu nĂŁo estava na hora do acidente. Havia saĂdo da casa para comprar alguma coisa para comer em uma loja de conveniĂȘncia com algumas amigas... - a voz falhou, os olhos novamente enchendo de lĂĄgrimas como anos atrĂĄs antes de respirar fundo. Falar da ex-namorada era complicado para a jovem. - Desculpe... eu gostava bastante de Fiona, sempre acabo ficando emocionada quando lembro dela. Mesmo tendo sido sua namorada, ainda Ă©ramos amigas. - a destra se ergueu com delicadeza para secar algumas lĂĄgrimas que tinham corrido pelo rosto. Verdadeiras? NĂŁo saberiam nunca dizer. - Eu sinceramente nĂŁo sei dizer se foi um acidente... foi o que me disseram quando cheguei novamente na casa. Que tinha acontecido um acidente e depois foi o que a polĂcia me disse. Por que? Descobriram que nĂŁo foi? - a voz tornando-se mais urgente, o corpo sendo curvado sob a mesa enquanto olhava para os dois como se implorando por respostas.
Não foi isso que dissemos, senhorita Park, sei que se preocupava com ela, mas por favor, fique calma. - o policial ao lado do delegado disse, a voz suave, tranquila para que Angel se tranquilizasse também. Um pedido de desculpa foi dito pela mulher antes de respirar fundo e recobrar a postura.
Vamos continuar, senhorita Park. Se quiser uma ågua, por favor, nos diga. - o delegado diz antes de prosseguir com aquela encheção de saco. - Acha que Victor tinha motivos para desconfiar que alguém tinha causado o acidente?
Sinceramente, não faço ideia. Como disse, não éramos muito próximos e não conversåvamos muito. - sua voz estava novamente controlada, ainda que parecesse um pouco atingida pelas lembranças de Fiona.
A anotação dessa vez foi curta, algo que incomodou Angélique, mas estava falando a verdade - ou não - então permaneceu com a postura ereta, as mãos novamente apoiadas no colo em um sinal de confiança e tranquilidade, sem desviar os olhos do delegado e seu parceiro.
Qual motivo ele tinha para achar que vocĂȘ estava envolvida? - a pergunta foi tĂŁo idiota que AngĂ©lique precisou de todo o autocontrole para nĂŁo dar risada.
Talvez por eu ser a ex-namorada dela... os namorados e ex's sĂŁo sempre suspeitos, pelo menos Ă© o que me dizem. - encolheu brevemente os ombros, nĂŁo tinha realmente como saber os motivos de Victor, uma vez que nĂŁo falava com ele a anos.
Mais uma anotação e dessa vez um pouco mais longa, antes de prosseguir para a pergunta seguinte. - VocĂȘ foi procurado por Victor nos Ășltimos anos?
Não senhor, eu não fui procurada por ele. Nem mesmo um telefonema ou mensagem e confesso que ficaria feliz se tivesse sido, pois gosto de manter contato com meus ex-colegas, me lembra de tempos mais tranquilos. - novamente o sorriso gentil e caloroso curvou os låbios femininos, fazendo com que o delegado acabasse mostrando a sombra de um também.
Mais uma olhada para seu colega antes de se levantar e o delegado Baptiste disse que ela podia ir embora. Com um sorriso de despedida, Angel elegantemente se levantou. - Estou a disposição para quando quiserem, senhores. Podem me contatar. - diz prestativa antes de pegar a bolsa de grife e sair calmamente porta a fora. Finalmente livre para pensar em todas aquelas perguntas insuportåveis que foram feitas e principalmente: o que Victor sabia sobre o acidente de Fiona que o fizera voltar a reviver o caso nove anos depois?
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+ VAGAS DE EMPREGO !
JASMINE procura CUIDADOR DE ANIMAIS DE GRANDE PORTE. Salårio médio: $$$
Por mais que Jasmine prefira estar na companhia de seu tigre em todos os momentos, ela Ă© uma mulher muito ocupada e nĂŁo consegue fazĂȘ-lo o tempo todo. O cuidador serĂĄ responsĂĄvel por dar banho, fazer companhia e cuidar da alimentação regrada do felino conforme o seu plano alimentar. Inclui estadia no PalĂĄcio, alimentação e ocasionais bĂŽnus se for feito um bom trabalho.
JASMINE procura ASSISTENTE PESSOAL. Salårio médio: $$$
Alguém que cuide da sua agenda e faça tarefas mais simples em seu lugar. Entre ser sultana de Agrabah, instrutora de luta e fazer parte do conselho, Jasmine precisa de uma pessoa que a auxilie a conciliar isso tudo.
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QuizĂĄ con una agenda mas ocupada no tenga tiempo para comer
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Alfa Dulce Omega Peligroso
Parte 7.
Esquivaste la madera que por poco cae sobre tu pie.
âOh! Lo siento, se me resbaloâ
La sonrisa en su rostro no demuestra ni la mĂĄs mĂnima pizca de arrepentimiento sin embargo asientes y continuas tu trabajo.
âUy por supuesto que la favorita no tiene tiempo que perder hablando con nosotrasâ
Llevas un mes trabajando bajo el mando de Relia, quien se ha encargado de enseñarte desde las raĂces todo lo que necesitas saber para ser una maestra carpintera, su perfeccionismo te ha obligado a rehacer varios muebles una y otra vez al punto que tus pulmones tienen mĂĄs aserrĂn que aire y tus manos mĂĄs astillas que piel.
Un empujĂłn moviĂł tu brazo obligando a quitar la mano antes de que la sierra te alcance a lastimar âŠde nuevo.
âOh lo lamento, es que ocupas tanto espacio que no puedo avanzarâ
Ignoraste sus palabras y continuaste trabajando asegurĂĄndote de mantener tus herramientas en tu campo de visiĂłn pues estas âdesaparecĂanâ si no prestabas atenciĂłn, algo tan recurrente como que las tablas cayeran sobre ti o aparecieran en tu camino haciendo tropezar, asĂ como que te empujaran porque alguien necesitaba pasar justo por donde estabas cortando.
Ya estabas acostumbrada.
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Si bien Bela era mĂĄs paciente que sus hermanas, detestaba que le hicieran esperar pues tenĂa una agenda muy ocupada para estar perdiendo tiempo.
Knock knock
Al fin
âPasaâ
Entraste y te paraste en medio del cuarto, en la Ășltima revisiĂłn que la rubia hizo observo como tu complexiĂłn habĂa mejorado considerablemente en el mes, habĂas subido de peso y mientras aun tenĂas ojeras tus ojos ya no estaban hundidos, ademĂĄs de que tus dientes y encĂas tenĂan un color mĂĄs saludable.
Se levanto de su asiento con calma sin olvidar agarrar su regla de madera. Al acercarse a ti tus manos ya estaban extendidas enfrente tuyo y sin decir nada golpeo ambas modulando su fuerza para evitar fracturas.
De vuelta en su escritorio señalo la pila de papeles colocados en la esquina.
âEs dĂa de examen, tienes una horaâ
Planeaba darte dos, pero tenĂa cosas que hacer y se negaba a cambiar su agenda por tu irresponsabilidad.
âGracias Lady Belaâ
SeguĂas siendo tan sumiso y obediente, Relia no tenĂa queja alguna de ti al contrario la mujer se la pasaba hablando de tu talento y dedicaciĂłn, confiaba tanto en tus habilidades que te dejaba trabajar en algunos de los encargos mĂĄs importantes sola. MirĂĄndote por encima del informe que estaba revisando Bela concordaba con Relia, tu puntualidad era el Ășnico problema que tenĂa contigo, por lo demĂĄs no habĂa detalle alguno, prestabas atenciĂłn a sus lecciones, cumplĂas con las tareas que te dejaba y mientras no eras un genio tus resultados eran aceptables.
Sin duda alguna eras una persona trabajadora y eficaz, tenias los modales de un campesino, pero no eras irrespetuosa al menos no con ella o Relia, no tenia conocimiento de como te relacionabas con las demĂĄs sirvientas debido a que no tenĂa el tiempo para supervisarte y Greta tenĂa las manos llenas manejando el personal como para enfocarse en ti. Sin embargo, considerando que ninguna queja habĂa llegado a sus oĂdos era fĂĄcil suponer que te estabas comportando.
Aun asĂ, no bajarĂa la guardia, los alfas eran fĂĄciles de irritar y propensos a la violencia como respuesta a cualquier problema.
Era cuestiĂłn de tiempo.
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Era hora de la cena, mientras caminabas escuchaste risas volteando viste a dos sirvientas, una se tapaba la nariz y hacĂa ademan de querer vomitar mientras la otra fingĂa tirar la cubeta llena de agua sucia sobre ella.
Lo que si habĂa hecho contigo.
Tuviste que correr de vuelta a tu habitaciĂłn para cambiarte a sabiendas que tu tardanza te ganarĂa un castigo por parte de la Dimitrescu, pero el castigo por ensuciar su oficina iba a ser peor.
Volviste tu mirada al frente mientras caminabas esquivabas escobas que apuntaban tus pantorrillas, plumeros que iban hacia tu cara y cubetas que podĂan estar repletas de agua limpia o sucia.
âPedazo de mierdaâ
âFenĂłmenoâ
âPutaâ
Las voces te entraban por un oĂdo y salĂan por el otro.
Nada de esto era nuevo para ti. En el pueblo era normal que al menos una persona te lanzara piedras, ramas, frutas o verduras podridas cuando ibas a comprar a la plaza, asĂ como que te robaran lo que comprabas era por eso que vivĂas de lo que cazabas y lo que tus empleadores te daban en extraños momentos de amabilidad.
Las sirvientas betas te odiaban y las omegas te evitaban por completo, tus compañeras de taller te detestaban y si no fuera por tus reflejos ya habrĂas terminado con una mano amputada.
A pesar de todo tu vida en el castillo era mejor que tu vida en el pueblo, tenĂas una cama suave, tres comidas al dĂa, protecciĂłn contra el implacable clima y los violentos lycan, incluso tenĂas educaciĂłn. AdemĂĄs de que tenĂas una buena relaciĂłn con Relia al punto que te dejaba a cargo del trabajo del taller cuando tenĂa trabajo que hacer fuera del castillo, el grupo de cocina solo te ignoraba y procedĂa con su dĂa, la chef Dorottea a veces te daba un extra para que comieras en tu cuarto suponĂas que era por el tiempo libre que le dabas a su esposa.
Controlar la ira de tu alfa a veces era difĂcil pero sabias que hacer, bajar la cabeza para ocultar la furia en tus ojos, morder tu lengua para suprimir tus gruñidos y mantener tus manos juntas para evitar soltar un golpe.
Si habĂa algo de lo que te enorgullecĂas era de tu control.
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La puerta se abrió sin siquiera tocar. Antes que el regaño saliera de su boca la sirvienta hablo primero.
âÂĄLady Bela ayuda por favor, el alfa ataco a Lucia!â
Solo era cuestiĂłn de tiempo.
âLlĂ©vame a donde estĂĄnâ
Siguiendo a la aterrada sirvienta Bela llego en minutos preparada para tumbar e inmovilizar un alfa en frenesĂ atacando todo en su camino en su lugar encontrĂł un alfa cuya Ășnica muestra de emociĂłn era el olor que irradiaba por todo el pasillo. Estabas de pie con tus brazos a los costados con el cuerpo inconsciente de quien la rubia suponĂa era Lucia en el suelo, su rostro habĂa sido golpeado tan ferozmente que habĂa unos dientes en la alfombra y lo mĂĄs seguro era que su quijada estaba rota.
Con un puñetazo al estomago te puso de rodillas y de una patada te dejo inconsciente.
Se dirigiĂł a dos sirvientas y señalo al cuerpo en el suelo. âLlĂ©venla con la doctoraâ
Te agarro de la pierna y te arrastro hacia el calabozo.
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Mallory Lee: The exploding spark, I feel like that best boppin', pop
AVISO: Esse texto Ă© integrante de uma histĂłria maior, jogada em uma enorme trama de roleplaying. Parte da construção da personagem envolve sim essa personalidade duvidosa e sim, ela sofre os efeitos de daddy issues e suas consequĂȘncias. A idol utilizada Ă© apenas um avatar da figura da citada personagem. Minors dni. Obrigada.
O enorme bico formado no rosto de Mallory enquanto marcha atrĂĄs dos pais naquele estĂĄdio Ă© uma performance. Estava ansiosa para comparecer ao maior evento esportivo do ano desde quando entreouviu a conversa do Sr. Lee afirmando a um amigo que seria uma honra aceitar aqueles ingressos para a Copa Mundial de Quadribol. Iriam assistir de camarote do primeiro jogo atĂ© a final, com todo o conforto possĂvel, total acesso Ă s vendinhas de lanches no mesmo andar e ao bar no andar inferior. Seria um mĂȘs hospedados em New York, assistindo aos jogos diretamente dos estĂĄdios construĂdos nas ĂĄreas mais remotas dos Estados Unidos. Ă claro que ela tinha se submetido a uma performance de birra, afinal ela precisava estar sozinha se quisesse aproveitar o que aquele evento tinha de melhor.
â Eu acho que vou comprar um docinho antes da partida começar â comentou, em voz alta o suficiente para Sr. Lee a ouvir.
O homem nem mesmo a olhou, abrindo a carteira e entregando a ela o dinheiro americano.
Ele estava no meio de uma conversa com um dos peixes grandes da MACUSA, sua mãe estava de risinhos com a primeira dama algumas fileiras para o lado, não era como se estivesse realmente recebendo atenção. Só agitaram a mão e mandaram ela se virar. Tinha sido sempre assim, não seria diferente agora.
Os problemas de Mallory começaram quando ela nasceu, atrapalhando a agenda ocupada demais do casal de chaebol/figura polĂtica na CorĂ©ia do Sul. A gravidez de sua mĂŁe - uma australiana de pais coreanos - a impediu de seguir na disputa daquele ano e seu pai teve que rever diversos contratos pois tinha casado com um prenup valiosĂssimo onde nĂŁo tinham considerado a possibilidade de herdeiros. O casamento deles era muito mais uma transação comercial, beneficiando os dois lados, uma espĂ©cie de "eu te dou dinheiro e vocĂȘ me dĂĄ poder", tinha inclusive uma data para acabar, mas agora com ela na equação, estavam empurrando a relação com a barriga. E a criação dela ficou nesse limbo.
Por isso, não hå remorso no rosto dela quando passa direto pelas vendas da bomboniere, indo em direção às escadas e chegando ao andar seguinte, com um lounge em iluminação fria e um bar abastecido com bartenders a postos. Jogando os cabelos para trås, ela se senta naquela cadeira alta, cruza as pernas e diz com a expressão mais segura do seu repertório.
â Vodka com Coca, por favor.
O atendente olha para ela com seriedade, erguendo uma sobrancelha, então ela meneia a cabeça, se perguntando se ele entendeu direito.
â Vodka. Com. Coca. Uma dose. Por favor â repete, uma nota de irritação ameaçando surgir em sua voz.
â Preciso ver sua identificação, mocinha.
â Eu sou filha de uma das membros da cĂąmara de senadores da CorĂ©ia do Sul. VocĂȘ acha mesmo que eu devo satisfaçÔes? â pergunta com insolĂȘncia. E quando vĂȘ que o homem continua a encarando, ergue o queixo. â Tenho 18 anos. Ă legal beber na minha idade.
O homem nĂŁo estĂĄ realmente convencido, mas faz o que lhe foi pedido, muito mais pela carteirada do que pela idade informada. Mas tanto faz, o importante Ă© que ela vai ter o seu drink. No final das contas, idade nunca importava de verdade.
O irmĂŁo mais velho de seu primeiro namorado nĂŁo se importava que ela tinha quinze anos quando a convenceu que tudo bem ela perder a virgindade com ele, porque o irmĂŁo dele nĂŁo iria saber o que fazer com ela. O irmĂŁo de sua amiga de infĂąncia, que tinha acabado de entrar na faculdade, nĂŁo se importava que ela sĂł tinha dezesseis anos quando a fez chupĂĄ-lo como forma de lhe dar parabĂ©ns pelo seu feito acadĂȘmico. O amigo de seu pai nĂŁo se importou que ela tinha acabado de completar dezessete anos quando a convidou a ter um caso com ele por trĂȘs meses, enquanto ela deveria ser babĂĄ dos filhos dele durante a ausĂȘncia de sua esposa.
Ninguém nunca queria saber de algo além do que aqueles låbios cheios tinham a dizer ou fazer.
E nĂŁo era como se ela tivesse algum lugar para onde recorrer. NĂŁo com sua mĂŁe sempre ausente e com um pai que nĂŁo a olhava duas vezes quando falava com ela, como se fosse uma coisa indesejada que ele tinha que lidar dali para frente.
Nenhum dos dois deu atenção quando ela chegou mancando em casa depois de uma manhĂŁ na casa do namorado, que eles sĂł conheciam de nome. NinguĂ©m questionou a ela porque seu vestido novo da MiuMiu tinha sido atirado no lixo depois de chegar da noite das garotas na casa da sua amiga. NinguĂ©m sequer sabia que foi ela a "piranha egoĂsta que terminou com aquele cara e agora ele estava ranzinza e em pĂ©ssimo humor para falar de negĂłcios".
Enquanto toma seu drink, Mallory observa o lugar, notando a variedade de pessoas ali. Reconhece uma celebridade ou outra, e tem quase certeza que o jogador da seleção da CorĂ©ia estĂĄ ali conversando com um homem mais alto do que ele, rindo como se estivesse fazendo isso em capslock. Seu Ășltimo namorado, o pai de famĂlia, tinha lhe ensinado tudo sobre a carreira de Serim Kim e como ele era um nome promissor no esporte e que a escalação dele para a Copa tinha vindo muito antes do que qualquer outro nome cogitado.
Ela gosta do esporte. Mas ela gosta mais de estar recebendo olhares de cima abaixo de caras mais velhos. EntĂŁo ela atravessa o lounge, um sorrisinho tĂmido perfeitamente ensaiado no rosto quando se aproxima dos dois. Discretamente, se faz presente perto deles.
â Oi... Eu sinto muito por atrapalhar a conversa de vocĂȘs, mas posso pedir um autĂłgrafo? Sua ascensĂŁo nos DragĂ”es de Incheon tem sido espetacular de assistir â ela fala tudo em um inglĂȘs perfeito, do jeito que seus professores particulares a ensinaram. E enquanto Serim procura um guardanapo de papel e caneta para o autĂłgrafo para ela, os olhos de Mallory jĂĄ estĂŁo olhando para cima. â Oh. E vocĂȘ joga pela seleção americana?
Ela pergunta tudo de forma gentil, fingindo uma timidez que nĂŁo tem. Dissimulada, como se nĂŁo tivesse puxado a cintura do vestido mais para cima, exibindo ainda mais as pernas ao ponto onde era perigoso mostrar demais se andasse descuidada. Completamente fingida, como se nĂŁo tivesse ajeitado a postura para exibir melhor o decote razoĂĄvel e o resultado daquele sutiĂŁ miraculoso que estava usando.
Mallory guarda o autógrafo na bolsa, enquanto continua a falar com os dois homens, brincando sobre estar bebendo tão cedo e que estå animada para assistir à partida do dia. Completamente consciente que não tem a atenção de Serim, mas a do amigo dele. E então ela casualmente solta:
â Oh, nĂŁo, eu acabei de fazer dezoito anos, entĂŁo acho que o mundo Ă© um pouco do meu playground sim.
Idade nĂŁo importa. E ninguĂ©m realmente se importa. E a Ășnica coisa com que Mallory se importava era com a diversĂŁo dela durante aquelas fĂ©rias.
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Quantas pérolas cada diamante tem?
Apenas uma. Para as Diamantes Ă© inĂștil ter muitas pĂ©rolas, jĂĄ que ela serve apenas para lembra-las e organizar seus compromissos.
E mesmo que as Diamantes tenham muitas obrigaçÔes, existem gems com funçÔes especĂficas que as diamantes podem designar a fazer caso ela esteja ocupada, elas fazem essa tarefa e apenas reportam a sua Diamante. E sua agenda Ă© muito bem organizada.
PorĂ©m, as gems da nobreza ou Gems importantes, como aristocratas, Gems premiadas e outras funçÔes importantes, podem ter mais de uma PĂ©rola, podendo ser presenteadas ou apenas solicitam as Diamantes uma nova pĂ©rola, isso porquĂȘ as gems consideram que quanto mais PĂ©rolas mais importante uma gem pode ser
Obs: Elas nĂŁo acham que estĂŁo contrariando a vontade das diamantes de ter apenas uma PĂ©rola, jĂĄ que acham que Diamantes sĂŁo tĂŁo independentes que nĂŁo precisam de vĂĄrias PĂ©rolas.
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With @hellcwicker.
Eden estava tendo certos problemas com suas vontades nos Ășltimos dias, e quando estava estressada, ficava pior. O certo seria ficar perto de boas pessoas, de boas energias, mas Willhelm e Estella estavam com a agenda bem ocupada, nĂŁo era tĂŁo prĂłxima de Lucien e os outros ainda pareciam assustados demais. Foi quando uma de suas invocaçÔes a lembrou de Tempesta, e deveria checar ela. Com certa cautela, nĂŁo por medo dela, apenas medo de si mesma, se aproximou da mais velha e sorriu assim que a viu. "â Vim checar como estava." Fez os sinais, afinal, ainda era vice presidente, tinha de sempre cuidar de tudo e todos, ainda mais se um dia quisesse vencer Callidora. Certa dĂșvida tambĂ©m recorria na cabeça de Eden e isso começava a matutuar seus neurĂŽnios com dĂșvidas e desgostos. TrĂȘs passos foram dados e ela olhou para Zelena mais seriamente. "â VocĂȘ e Killian namoram?"
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Buenas noches hijo de puta, ÂżcĂłmo estĂĄs? Estoy bien, a pesar de mi saldo bancario vacĂo, mis cigarrillos caducados y mis constantes desacuerdos con todos, pero estoy bien. No puedo darme el lujo de derrumbarme. No puedo quedarme en la cama durante dĂas, ni cargar con mis muchas decepciones e irme. La casa. Los trabajadores de la ira no se han manifestado y la huelga no serĂĄ anunciada. Las puertas al diĂĄlogo no se cerrarĂĄn, por muy mal que se ponga la situaciĂłn. HĂĄblame de ti, Saeed. ÂżTienes una agenda ocupada? ÂżTe importa la cantidad de calorĂas de tus alimentos o la cantidad de kilĂłmetros que caminas? ÂżEliges cuidadosamente tu ropa para adaptarte a las condiciones climĂĄticas?, ÂżEscuchas mĂșsica y disfrutas de tu tiempo como si no existiera? Porque espero que no sea asĂ. Tu miseria me conviene mĂĄs, me harĂĄ mĂĄs equilibrado. La idea de tu felicidad es confusa, y no quiero que me confundan. Quiero recuperarme de ti. .. y olvidar, teniendo mis sentimientos desarraigados, torturados y crucificados en las afueras de la ciudad, y encarcelados en.
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â @devilindisguisc said: â i wish we had more time together. â in 2015
Vivienne finalmente tinha conseguido roubar um pouquinho do tempo de AngĂ©lique para si. Havia convocado a amiga para a missĂŁo de ajudĂĄ-la escolher um vestido para um jantar. As memĂłrias da infĂąncia de quando elas podiam passar a tarde brincando em uma pracinha qualquer pareciam muito distantes agora. JĂĄ era de se esperar, afinal, ambas estavam ocupadas no universo acadĂȘmico, cada uma com suas respectivas responsabilidades e nĂŁo tinha mais o mesmo tempo livre e inocĂȘncia de outrora. "Eu tambĂ©m, Angel, mas vocĂȘ estĂĄ tĂŁo ocupada andando com as meninas populares da fraternidade" apoiou o rosto nos braços cruzados, focalizando sua visĂŁo na amiga. "Precisa colocar um espaço para mim na sua agenda." NĂŁo seria Vivienne falando se nĂŁo houvesse uma pontinha de drama.
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O Poder da Quietude
Somos pessoas ocupadas.
Entre trabalho e casa, famĂlia e amigos, agendas cheias e tarefas interminĂĄveis, Ă© tentador apressar os dias sem sequer parar para olhar para cima.
Mas, falando por meio do salmista, Deus disse:
âAquietai-vos e sabei que eu sou Deus; serei exaltado entre as naçÔes; serei exaltado sobre a terraâ.
Salmos 46:10 ARC
Quando foi a Ășltima vez que vocĂȘ ficou intencionalmente parado (e nĂŁo apenas quando estava dormindo)? Quando seu corpo e mente ficaram quietos o suficiente para reconhecer que Deus Ă© Deus?
Independente do passado, o que vocĂȘ vai escolher hoje? VocĂȘ pode fechar este aplicativo, marcar âtempo com Deusâ em sua lista de tarefas e continuar com as suas ocupaçÔes normalmente. Ou vocĂȘ pode permitir que o conhecimento e a verdade de Deus tragam paz ao seu coração inquieto.
HĂĄ algo na quietude que nos leva alĂ©m de nĂłs mesmos. HĂĄ algo na quietude que aumenta nossa consciĂȘncia e necessidade de Deus.
Uma coisa é reconhecer a Deus com nossas palavras, mas outra é colocå-Lo acima de todas as coisas boas, ruins e distrativas em nossas vidas; viver de uma maneira que o honre e engrandeça.
Chegarå o dia em que, pronto ou não, Deus se revelarå plenamente. Chegarå o dia em que, querendo ou não, todos os segredos virão à tona. Chegarå o dia em que, goste ou não, Ele serå exaltado acima das naçÔes e honrado em todo o mundo.
Mas vocĂȘ nĂŁo precisa esperar para adorĂĄ-Lo. NĂŁo precisa esperar para chamĂĄ-Lo de seu Deus. NĂŁo precisa esperar para tornĂĄ-Lo o Senhor e Rei da sua vida.
VocĂȘ pode ficar quieto, agora mesmo, e saber que Ele Ă© Deus.
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Mulheres,
Que driblam a vida para entregar o melhor de si em tudo que fazem... Eu nĂŁo sirvo de exemplo para nada, mas, se vocĂȘ quer saber se isso Ă© possĂvel, me ofereço como piloto de testes.
Sou a Miss Imperfeita, muito prazer. Uma imperfeita que faz tudo o que precisa fazer, como boa profissional, mĂŁe e mulher que tambĂ©m sou: trabalho todos os dias, ganho minha grana, vou ao supermercado trĂȘs vezes por semana, decido o cardĂĄpio das refeiçÔes, levo os filhos no colĂ©gio e busco, almoço com eles, estudo com eles, telefono para minha mĂŁe todas as noites, procuro minhas amigas, namoro, viajo, vou ao cinema, pago minhas contas, respondo a toneladas de e-mails, faço revisĂ”es no dentista, mamografia, caminho meia hora diariamente, compro flores para casa, providencio os consertos domĂ©sticos, participo de eventos e reuniĂ”es ligados Ă minha profissĂŁo e ainda faço escova toda semana - e as unhas! E, entre uma coisa e outra, leio livros.
Portanto, sou ocupada, mas nĂŁo uma workaholic.
Por mais disciplinada e responsĂĄvel que eu seja, aprendi duas coisinhas que operam milagres. Primeiro: a dizer NĂO.
Segundo: a nĂŁo sentir um pingo de culpa por dizer NĂO. Culpa por nada, aliĂĄs. Existe a Coca Zero, o Fome Zero, o Recruta Zero. Pois inclua na sua lista a Culpa Zero. Quando vocĂȘ nasceu, nenhum profeta adentrou a sala da maternidade e lhe apontou o dedo dizendo que a partir daquele momento vocĂȘ seria modelo para os outros. Seu pai e sua mĂŁe, acredite, nĂŁo tiveram essa expectativa: tudo o que desejaram Ă© que vocĂȘ nĂŁo chorasse muito durante as madrugadas e mamasse direitinho. VocĂȘ nĂŁo Ă© Nossa Senhora. VocĂȘ Ă©, humildemente, uma mulher. E, se nĂŁo aprender a delegar, a priorizar e a se divertir, bye-bye vida interessante. Porque vida interessante nĂŁo Ă© ter a agenda lotada, nĂŁo Ă© ser sempre politicamente correta, nĂŁo Ă© topar qualquer projeto por dinheiro, nĂŁo Ă© atender a todos e criar para si a falsa impressĂŁo de ser indispensĂĄvel. Ă ter tempo. Tempo para fazer nada. Tempo para fazer tudo. Tempo para dançar sozinha na sala. Tempo para bisbilhotar uma loja de discos. Tempo para sumir dois dias com seu amor. TrĂȘs dias. Cinco dias! Tempo para uma massagem. Tempo para ver a novela. Tempo para receber aquela sua amiga que Ă© consultora de produtos de beleza. Tempo para fazer um trabalho voluntĂĄrio. Tempo para procurar um abajur novo para seu quarto.
Tempo para conhecer outras pessoas. Voltar a estudar. Para engravidar. Tempo para escrever um livro que vocĂȘ nem sabe se um dia serĂĄ editado. Tempo, principalmente, para descobrir que vocĂȘ pode ser perfeitamente organizada e profissional sem deixar de existir. Porque nossa existĂȘncia nĂŁo Ă© contabilizada por um relĂłgio de ponto ou pela quantidade de memorandos virtuais que atolam nossa caixa postal. Existir, a que serĂĄ que se destina?
Destina-se a ter o tempo a favor, e nĂŁo contra. A mulher moderna anda muito antiga. Acredita que, se nĂŁo for super, se nĂŁo for mega, se nĂŁo for uma executiva ISO 9000, nĂŁo serĂĄ bem avaliada.
EstĂĄ tentando provar nĂŁo-sei-o-quĂȘ para nĂŁo-sei-quem.
Precisa respeitar o mosaico de si mesma, privilegiar cada pedacinho de si. Se o trabalho é um pedação de sua vida, ótimo! Nada é mais elegante, charmoso e inteligente do que ser independente.
Mulher que se sustenta fica muito mais sexy e muito mais livre para ir e vir. Desde que lembre de separar alguns bons momentos da semana para usufruir essa independĂȘncia, senĂŁo Ă© escravidĂŁo, a mesma que nos mantinha trancafiadas em casa, espiando a vida pela janela. Desacelerar tem um custo. Talvez seja preciso esquecer a bolsa Prada, o hotel decorado pelo Philippe Starck e o batom da M.A.C. Mas, se vocĂȘ precisa vender a alma ao diabo para ter tudo isso, francamente, estĂĄ precisando rever seus valores.
E descobrir que uma bolsa de palha, uma pousadinha rĂșstica Ă beira-mar e o rosto lavado (ok, esqueça o rosto lavado) podem ser prazeres cinco estrelas e nos dar uma nova perspectiva sobre o que Ă©, afinal, uma vida interessante.
Martha Medeiros
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